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Como exploramos o universo?

Há sessenta anos, a NASA iniciou uma jornada para desvendar os mistérios do universo, uma missão que continua a expandir nosso conhecimento sobre o cosmos. Desde o lançamento do satélite Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP), que ajudou a determinar a idade do universo em 13,77 bilhões de anos, até a descoberta de que apenas 4,6% do universo é composto por átomos, a agência espacial tem sido pioneira em descobertas astronômicas.

Os telescópios Hubble e Spitzer, entre outros, têm sido fundamentais para entender a expansão do universo e a formação de estruturas cósmicas. A sonda Cosmic Background Explorer (COBE) confirmou a teoria do Big Bang, um feito que rendeu o Prêmio Nobel de Física a John Mather e George Smoot em 2006. Além disso, a detecção direta de matéria escura em 2007, através do aglomerado de galáxias Bullet Cluster, foi um marco significativo.

A NASA também tem investigado buracos negros, observando como eles interagem com o ambiente ao seu redor. Em 2017, o telescópio Swift mapeou a espiral de morte de uma estrela sendo consumida por um buraco negro, e recentemente, o Chandra revelou evidências de milhares de buracos negros no centro da Via Láctea.

A exploração do universo pela NASA não se limita a telescópios. A agência tem utilizado uma variedade de satélites e sondas para estudar desde a radiação cósmica de fundo até a formação de novas estrelas e planetas. A missão continua, com novos desafios e tecnologias emergentes que prometem revelar ainda mais sobre os segredos do cosmos.

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